Pretinho Básico

Quem não tem um pretinho básico pra tudo?

Mas o preto nem sempre foi tão básico assim, introduzido no mundo da moda pela estilista Coco Chanel, foi utilizado por vários outros estilistas ao longo do tempo. O vestido que mais se destaca é o usado pela atriz Audrey Hepburn no filme Bonequinha de Luxo, desenhado pelo estilista Hubert de Givenchy.

A diversidade que o preto oferece é que pode ser usado em várias ocasiões e em qualquer estação, ou seja, um modelo preto é atemporal.

Um vestido preto sugere sofisticação, poder e sensualidade. Um verdadeiro curinga no armário das mulheres, ele é tão básico que combina com praticamente tudo, o que lhe permite ser usado durante o dia com tênis, mochila e acessórios coloridos, ou à noite, numa produção mais elaborada.

O surgimento do que hoje chamamos de "pretinho básico" data de 1926, ano em que a revista "Vogue" publicou uma ilustração do vestido criado por Chanel - o primeiro entre vários que a estilista iria criar ao longo de sua carreira.

Antes dos anos 20, as jovens não podiam usar preto e as senhoras o vestiam apenas no período de luto.

A década de 30 começou com a grande depressão, resultado da quebra da Bolsa de Valores de Nova York, e terminou com a 2ª Grande Guerra. Além de estar fora de moda a ostentação, as mulheres estavam saindo para trabalhar fora de casa. Nesse cenário, as roupas para o dia tornaram-se mais sérias e o vestido preto se mostrou perfeito para a nova mulher que surgia.

Apenas em 1947 o vestido preto se transformou, ano em que o estilista francês Christian Dior lançou o seu New Look, um novo estilo de roupas, com cinturas apertadas e quadris avantajados, valorizando as formas femininas. O uniforme dos anos 50, que se espalhou pelo mundo, era um vestido preto, com golas e luvas brancas, usado com um colar de pérolas, sapatos coloridos e uma estola de pele. Acabou assim, junto com a guerra, o modo simples e econômico de se vestir.
O pretinho tornou-se realmente famoso nos anos 60 e início dos 70. Chique, usado por Jacqueline Kennedy, elegante e feminino no corpo de Audrey Hepburn, no filme"Bonequinha de Luxo", de 1961, cujo figurino foi criado pelo estilista francês Hubert Givenchy, e descontraído, feito de crochê, na pele da atriz Jane Birkin, em 1969.
Após a moda psicodélica da década de 70, a cor voltou para disputar poder com os homens, nos anos 80. Preocupadas com o sucesso profissional, as mulheres precisavam de uma roupa simples e elegante, que fosse a todos os lugares. Mais uma vez, o vestido preto se tornou a melhor opção.
Nos anos 90 ele continuou sendo uma peça básica do guarda-roupa feminino, feito com os mais diversos tecidos, do modelo mais simples ao mais sofisticado, usado em todas as ocasiões e em todos os horários. Por tudo isso o vestido preto se tornou o grande clássico do guarda-roupa feminino, aquele que garante as duas características básicas ao mesmo tempo - simplicidade e elegância.

Bettie Page

 Betty Mae Page nascida em 22 de Abril de 1923, foi a segunda de seis filhos de Walter Roy Page e a Edna Mae Pirtle.A família vivia em condições financeiras precárias e não se mantinha por muito tempo em um mesmo lugar. Com a queda da bolsa em 1929 a situação piorou. Os pais se divorciaram em 1932. No ano anterior, Walter havia sido preso por alcoolismo e desordem. Edna Pirtle se estabeleceu em dois empregos, enviou Bettie e duas de suas irmãs para um orfanato por um ano. Aos quinze anos de idade, Bettie fora violentada pelo próprio pai, quando este havia voltado a morar com a família. Entre o coro da igreja e o salão de beleza que Edna trabalhava, Bettie ocupava seu tempo com a costura. Ela foi considerada uma estudante excepcional. Mostrou sempre interesse pelo cinema e pela vida de modelo. Coordenou o grupo de arte dramática e se formou bacharel em Artes no Peabody College em 1943.No mesmo ano, casou-se com Billy Neal, seu namorado. Mudaram-se para São Francisco.Em São Francisco obteve seu primeiro trabalho como modelo. Ainda com Neal, viajou para o Taiti, onde lhe foi revelado um mundo exótico, muito explorado pela arte em volta do ícone Bettie Page, as mulheres morenas de sol. Assim como Luz Del Fuego, Bettie passou tomar banhos de sol nua ou mesmo se exercitar. Com cinco anos de casada, divorciou-se de Neal e mudou-se novamente, desta vez para Nova Iorque. Em Coney Island conheceu o policial Jerry Tibbs, por volta de 1950. Tibbs era também fotógrafo amador, ele foi o criador da "pin-up" Bettie. Ele afirmou à época que sua testa era alta demais para usar o cabelo partido ao meio. Bettie, então, eternizou a franja convexa lisa cortando ela mesma.

Bettie investiu também no mundo da moda: criou seus maiôs e biquínis e a tanga clássica de oncinha. Em um de seus trabalhos como modelo, ela foi convidada a trazer todos os biquínis que ela havia projetado para a parte aérea e colocam em cada um. Bettie mais tarde descobriu que o fotógrafo tinha roubado os desenhos a partir das fotos que ele e sua esposa tirou dela e eles tinham fabricado sob o nome de Bettie, vendendo-os como biquínis de Bettie Page. Ela nunca chegou a ver  um centavo nem  tentou processá-los.

Mas apenas os fotógrafos Irving Klaw e Bunny Yeager imortalizariam a pin-up Bettie Page. Ela há muito tempo havia trocado a carreira de secretária pela vida de modelo. Os horários eram independentes, a carga horária menor e o salário maior. Quando resolveu posar para Klaw aceitou o contrato dele, o qual afirmava que o pagamento só seria disponível mediante poses com bondage.

Após a Segunda Guerra Mundial, onde tantos lutaram pela democracia e libertação, muitos estavam esperando, ou esperando um momento de celebração, como os loucos anos vinte a seguir. Mas em vez disso, o que a América conseguiu foi repression- politicamente, socialmente e sexualmente. As pessoas sentiam que tudo o que tem pessoas sexualmente excitadas era uma coisa ruim. Houve uma enorme quantidade de medo que a juventude da América seria envenenado pela delinquência e campanhas controladas pelo governo muito visíveis foram lançados para suprimir a distribuição de material sexualmente explícito. Assim, para Bettie Page, com todo o seu sorriso, liberdade sexual, para sugerir que o sexo era simplesmente uma parte natural da vida normal, foi muito simplesmente revolucionário.

No auge de sua carreira, ela desapareceu na obscuridade.O então presidente do Senado Carey Estes Kefauver, contrário as fotografias de Irving Klaw, pela apologia ao sadomasoquismo, requisitou a própria modelo a depor.

Várias publicações da época como Eyeful, Beauty Parade ou Wink a procuraram. Em janeiro de 1955 foi capa da Playboy e no mesmo ano recebeu das mãos de Hugh Hefner o título de "A Miss Pin-Up Girl do Mundo". Hefner foi um dos maiores benfeitores de Bettie até o final de sua vida.Page casou-se novamente, com Armand Walterson, e em 1958, desapareceu da vida pública sem uma razão definida. Alguns, culpam o caso Kefauver X Klaw; outros, atribuem o casamento com Walterson. Sabe-se que, após seu casamento com Walterson, Bettie tornou-se numa devotada religiosa.

Ela havia simplesmente desaparecido. Um novo boato seguinte foi construído em torno dela durante a década de 1980, apesar de não estar claro no momento se Bettie ainda estava viva. Certamente, Bettie ela mesma não tinha idéia de que ninguém sequer ainda se lembrava do nome dela. Ela estava morando em uma casa de religiosos, fora de Los Angeles, sem um tostão, enquanto sua imagem icônica estava sendo reproduzida em todo o mundo. No final da década de 1950, ela tinha andado longe de tudo, tornou-se uma cristã devota e sofreu um colapso nervoso. Quando criança, ela havia sido molestada por seu pai e quando ela estava vivendo primeiro sozinho em Nova York como uma jovem mulher, ela sofreu em silêncio na sequência de um estupro coletivo traumatizante. Na década de 1970, após seu terceiro divórcio, ela começou a ouvir vozes e em breve, ela se perdeu. Depois de uma briga com seu senhorio em que ela esfaqueou quase 20 vezes, Bettie foi internada em um asilo para doentes mentais por dez anos, com diagnóstico de esquizofrenia aguda. Se você é somente um admirador de suas fotos de Bettie , vendo os grandes lábios vermelhos sorrindo amplamente, você nunca teria imaginado que ela teve uma vida tão difícil. Não foi até que viu um segmento sobre Entertainment Tonight de seu grupo fora de casa de Los Angeles que Bettie tomou conhecimento do ressurgimento de sua popularidade, ela só foi ter conhecimento de seu dinheiro nos últimos anos de vida.

Em 1955, Bettie tinha aparecido no centrefold Playboy, mas ela e Hefner nunca haviam se encontrado. Ela finalmente o conheceu em 1993, quando ele a convidou para um jantar na mansão. Hefner percebeu que ela não tinha representação adequada. Tendo emergido da obscuridade, Bettie ainda estava sem dinheiro e não receber quaisquer royalties.

O fundador da revista icônico colocou em contato com o mesmo agente que também representou Marilyn Monroe e James Dean. Em 2011, sua propriedade fez a lista anual da Forbes de celebridades mortas top-ganhando, empatado com os bens de George Harrison e Andy Warhol. Ela nunca teve problemas de dinheiro novamente, Faleceu aos 85 anos, em 11 de dezembro de 2008, de pneumonia, uma semana após sofrer um ataque cardíaco do qual não recobrou a consciência e entrou em coma. Hugh Hefner compareceram ao funeral.

The Notorious Bettie Page  O filme conta um pouco de sua História, vale a pena conferir !!

Teaserama, 1955, Betty Page

Bettie Page - Bondage Queen

Grease

                      

Brilhantina, rebeldia e rock’n’roll

                           
Um dos musicais mais apaixonante e bem sucedidos da história do cinema, Grease, ainda tão atual e sendo influência para outros tantos filmes adolescentes.É um musical inspirado em um livro de Bronte Woodard, passado na Califórnia no final da década de 50 e começo da década de 60
 Criado a partir do musical de Jim Jacobs e Warren Casey de 1971, o filme estrelado por John Travolta e Olivia Newton-John conta a história de um casal de estudantes que se conhece durante as férias e se apaixonam
Danny (John Travolta) e Sandy (Olivia Newton-John) se conhecem nas férias de verão e é amor à primeira vista. A separação é inevitável com o fim das férias, mas para a surpresa de ambos eles descobrem, no primeiro dia de aula, que estudam na mesma sala. Sandy é toda certinha, e Danny precisa manter sua fama de valentão. O que torna esse amor um pouco complicado.

A história se passa no fim dos anos 70, onde a moda 80’s já era sensação entre os adolescentes da época.  O figurino do filme é dividido entre as “Pink Ladies” e os “T-birds”, grupo de Sandy (Newton-John) e Danny (Travolta), tendo as jaquetas de couro como peça principal do figurino.
O figurinista do filme é  de Albert Wolsky, que assinou figurinos de filmes como A escolha de Sofia,  Noiva em fuga e Across the universe.  No filme, ele usa o figurino como ponto alto da transformação dos personagens principais, enquanto Sandy deixa o figurino menininha de saia rodada e rabo-de-cavalo para calça e jaqueta de couro, Danny deixa sua jaqueta de couro e topete de lado para usar blazer e camisa.

A trama de Danny Zuko e Sandy Olsson, mais do que um romance colegial, representa a transformação da juventude obediente do sonho americano na juventude transviada de James Dean – quer uma metáfora melhor para isso do que a metamorfose da personagem de Olivia Newton-John, de vestidos rodados e rabos-de-cavalo com laços a femme fatale de roupa colada, permanente no cabelo e cigarro na boca.

Este foi o filme que consolidou o sucesso de John Travolta, que desde o ano anterior bebia o doce néctar a fama com “Nos Embalos de Sábado à Noite”. Isso foi na época em que Travolta ainda tinha cabelo e Olivia Newton-John não cantava a música de duplo sentido “Let’s Get Physical”. Eram tempos mais simples, e o filme faz referência a uma época ainda mais distante, Há até o baile saudoso e muito dançante!

“Grease” foi a terceira maior bilheteria dos anos 70, perdendo apenas para “Star Wars” e “Tubarão”. Multicolorido, animado, despretensioso: sem querer dar lição de moral ou provar alguma coisa, “Grease” conquistou uma geração graças à mais velha fórmula de sucesso dos musicais de Hollywood. o que importa é tirar por algumas horas o espectador do seu mundo. O orçamento de Grease foi de 6 milhões de  dólares, com arrecadação mundial de 394 milhões de dólares, sendo, até hoje, o filme musical de maior arrecadação de bilheteria dos Estados Unidos.

Hot Rods

Oii gente, hoje resolvi falar de algo que acho incrível os Hot Rods …

Como surgiu o Hot Rod?
Esses belíssimos carros surgiram nas décadas de 1920, 1930 e 1940 modificados.As modificações geralmente incluem rodas largas atrás, já que os carros eram praticamente todos de tração traseira, pintura com chamas geralmente feitas a partir de aerografia e pinstriping, alguns com  suspensão rebaixada, pára-lamas retirados ou alargados, sem capô ou com recortado mostrando apenas as cornetas de aspiração e canos de descarga laterais. Muito potentes quase sempre com motores com oito cilindros em “V”. Com aspecto sempre agressivo também podem apresentar tetos rebaixados, acessórios de época ou não, pinturas gritantes com desenhos elaborados e pneus muito largos. No Brasil e no exterior algumas empresas já entregam carrocerias prontas em fibra de vidro para o futuro proprietário montar o restante por conta própria ou vendem o automóvel pronto para rodar com muito estilo. Estão sempre presentes na maioria das exposições no Brasil e tem admiradores cativos. Uns condenam a prática, mas o importante é a liberdade de criação .então quem não gostar olhe para o outro lado.

 

A origem do nome Hot Rod não é bem clara tendo várias definições. Uma delas fala a com referência aos carros mais utilizados os modelos Roadsters (carros de dois assentos com traseira em queda rápida, o famoso carrinho com banco para sogra), porém sem vários componentes de carroceria, e foram chamados de Hot Roadsters (Roadsters Quentes – velozes) os jovens Rodders logo efetuaram a contração da palavra para Hot Road e por fim Hot Rod. Outra teoria faz referência às mudanças nos componentes do motor e desta forma teriam recebido o nome de Hot Rod (Biela Quente). Uma terceira teoria sugere que em função dos escapamentos ficarem expostos lateralmente ao carro, sem silenciador e praticamente sem tubulação, os carros receberiam o nome de Hot Roadster.  Existe ainda uma teoria de origem escocesa chamada Hot Trods, quando um dono de terras era roubado ele tinha três dias para recuperar seus bens com o ladrão e desta forma a pessoa roubada saía em caravana com vizinhos e todos seguiam em grande velocidade sem parar para descanso na busca de recuperar seus bens furtados, acredita-se que a palavra Hot rod tenha sua origem nesta analogia à Lei escocesa.

  

Hot/Street Rod nos dias de hoje
Atualmente o hobby esta amplamente divulgado no mundo inteiro, e graças a Internet podemos ver que alem dos Hot/Street Rods americanos, existem Hots na Europa, Ásia, África e Austrália. E em vários países o hobby é amplamente divulgado e reconhecido pelas autoridades, eles normalmente possuem Federações e Associações que representam os proprietários.

A NHRA – National Hot Rod Association é um exemplo disso, pois regulamentariza todos os tipos de expressões e competições de veículos especiais nos Estados Unidos.

Hot/Street Rod no Brasil
No Brasil existem vários adeptos do hobby espalhados pelo país. Os entusiastas estão buscando uma regulamentação oficial para o hobby. Hoje o código de transito faz referencia a Carros Antigos originais que não abrange todas as categorias de autos antigos existentes no Brasil. Hoje de acordo com a resolução nº 25 do Contran que dispõe sobre modificações de veículos, passa a existir o veículo denominado ” VEÍCULO MODIFICADO “.

   

Beijos até a próxima!!!

*** Dita Von Teese ***

Já que estou no clima de falar sobre Pin-ups, e vou longe rsrsr … uma das mais Divas na minha opinião ícone de beleza e estilo é a atriz, modelo e artista burlesca norte-americana Dita Von Teese, gente que mulher é essa!.

Seu verdadeiro nome é Heather René Sweet, nasceu em Rochester, Michigan em 28 de Setembro de 1972, sim ela tem 42 anos de pura beleza e glamour!  

Até parece mentira, mais além de mudar o nome Dita também era loira, e cá entre nós ficou linda com o visual morena, na infância, adorava imitar estrelas, como a atriz Betty Grable da Era de Ouro de Hollywood, foi por esse motivo que seus pais a colocaram em aulas de dança e representação. Aos 13 anos chegou a ser bailarina solista em uma companhia local de ballet clássico. A “Rainha do Burlesco”, assim como é chamada pelos admiradores da arte, apaixonou-se logo cedo pela moda e principalmente pelas lingeries retrôs, aos 16 anos chegou inclusive a trabalhar como vendedora em uma loja de lingeries. Filha de um trabalhador e de uma esteticista, fez sua primeira apresentação de strip-tease aos 19 anos, inspirado no ícone de glamour dos anos 40, Betty Page. Seu pseudônimo faz referência à atriz Dita Parlo, e o Teese é uma brincadeira com o verbo “tease”, do inglês, que em português significa “provocar”. Em  1997 a revista publicou um ensaio fotográfico de Dita e o sucesso foi tanto que muitos começaram a conhece-la como a rainha do burlesco. Durante a sua carreira, Dita já apareceu mais de 30 vezes na revista Playboy e até foi capa em Dezembro de 2002.

 

Dona de uma beleza singular e apaixonada pela estética vintage,Dita é uma verdadeira pin-up do século XXI, sempre impecável em seu modo de se vestir, suas roupas traduzem o estilo dos anos 40 e 50 com cintura marcada, decotes, vestidos que marcam o corpo. Dita concebe seu trabalho de forma voltada ao fetichismo. Por isso se tornou musa inspiradora de estilistas como Jean-Paul Gaultier e Vivienne Westwood.

 

Apesar de seu grande talento, tornou-se conhecida depois de se casar, em novembro de 2005, com o cantor Marilyn Manson. Se conheceram com um pedido de Manson para que atuasse em um de seus clipes e se casaram em uma cerimônia privada e separaram-se em Janeiro de 2007 devido ao estilo de vida de ambos e os problemas de Manson.

  

Em 2006, lançou o livro “Burlesque and the Art of Teese/Fetish and the Art of Teese”, e tornou-se star do clube Crazy Horse.

 

Dita Von Teese apareceu em vários filmes como o The Death of Salvador Dali, em 2005 que lhe rendeu um prêmio de melhor Atriz no Beverly Hills Film Festival. Fez um papel em Saint Francis em 2006, em 2008 participou de The Boom Boom Room e em 2013 fez uma participação no vídeo clipe da música “Up in the Air” da banda norte-americana30 Seconds to Mars.

 

Atualmente, além de estrelar essa mega-produção de Burlesque Strip Strip Hooray! – que é considerada a maior produção burlesca do mundo, Dita também tem linhas de produtos como lingeries, perfumes e roupas, diferentemente do que você talvez imaginou, ela dirige tudo praticamente sozinha.

 

Aos 42 anos, é a sex symbol de luxo mais bem paga do mundo, cobra cerca de 85 mil dólares por cada uma de suas apresentações. Já estampou a marca de água mais famosa do mundo, a francesa Perrier. Dita parece não ter limites, não existe uma separação distinta, uma Dita diante do público e uma Heather René em casa, ela é a mesma sempre, ela sempre estará vestida da mesma forma, mesmo em casa ou em qualquer outro lugar. Apesar de revelar-se completamente em suas apresentações, em sua vida pessoal aparece sempre discreta, incógnita. Não importa a época, Dita parece que sempre será sedutora, seja apenas com um sorriso ou sua forma de olhar, por sua inteligência, roupas ou charmosamente dentro de um dos seus carros da década de 40.